Vantagens do sal grosso
Costumo dizer: "O conhecimento transforma".Então,esteja sempre muito bem informada de tudo que se refere a uma alimentação saudável.
Sabe-se que o ser humano não pode viver sem o sal.
Biologistas afirmam frequentemente a importância do cloreto de sódio para a
manutenção do metabolismo e do equilíbrio do sistema imunológico, ou de defesa.
Na Natureza os seres vivos adquirem o sódio dos alimentos,
sem precisar adicionar alguma coisa, como no caso do sal extra usado pelo
homem. Na verdade, se vivêssemos em ambiente bem natural, usando apenas
alimentos retirados do meio ambiente puro, não precisaríamos de sal. Porém
vivemos hoje uma situação mais artificial, sendo grande o nosso desgaste físico
e a consequente perda de minerais importantes, seja pelo "stress"
moderno, excesso de trabalho, perturbações emocionais (ver, por exemplo, o
problema da perda de Zinco nas neuroses e psicoses) seja pelos antinutrientes
da dieta comum (açúcar branco, farinhas refinadas etc.) e pela má alimentação.
Existe muita confusão, no entanto, quanto ao uso do sal
marinho puro e do sal refinado, sendo que o primeiro e que contém elementos
importantes e o segundo é prejudicial.O sal marinho
contém cerca de 84 elementos que são, não obstante, eliminados ou extraídos
para a comercialização durante o processo industrial para a produção do sal
refinado. Perde-se então enxofre, bromo, magnésio, cálcio e outros menos importantes,
que, no entanto, representam excelente fonte de lucros. Uma indústria que
esteja lucrando com a extração desses elementos do sal bruto é geralmente
poderosa e possui a sua forma de controle sobre as autoridades. É claro que
será então dada muita ênfase a importância do sal refinado empobrecido e pouca
ao sal puro, integral, abominado.
Durante a "fabricação" na lavagem do sal marinho
são perdidas as algas microscópicas
que fixam o iodo natural, sendo necessário depois acrescentar iodo, que é então
colocado sob a forma de iodeto de potássio, um conhecido medicamento usado como
expectorante em xaropes. Ocorre que o iodeto não é de origem natural. É
utilizado para prevenir o bócio como
exigência das autoridades de "controle". No entanto é geralmente usado
numa quantidade 20 % superior à quantidade normal de iodo do sal natural, o que
predispõe o organismo a doenças da tireóide diferentes do bócio, como nódulos
(que hoje em dia as pessoas estão tendo em freqüência maior) de natureza
diversa, tumores, câncer, hipoplasia etc.
O sal marinho, não
lavado, contém iodo de fácil assimilação
e em quantidades ideais. O problema
que fez com que se exigisse a iodatação artificial do sal é que industrias
poderosas têm interesse na extração de produtos do sal bruto e na venda do sal
refinado. Na trama montada, há também o interesse na venda do iodeto de
potássio que gera lucros absurdos para multinacionais. Imagine-se quanto iodeto
não é vendido uma vez mantido este processo.
Jacques de Langre chama esse mecanismo de "Big Oceano
Multinacional Busines Organization", capaz de controlar governos
(principalmente o nosso...) e mobilizar profissionais cegos e manipulados da
área de saúde a defenderem o sal refinado até mesmo na imprensa, como aconteceu
recentemente no Brasil.
Existem problemas também não observados quanto à adição de
iodo artificial. Os aditivos iodados oxidam rapidamente quando expostos à luz.
Assim, a dextrose é adicionada como estabilizante, porém, combinada com o
iodeto de potássio, produz no sal de mesa uma inconveniente cor roxa, o que
exige então a adição de alvejantes como o carbonato de sódio, grande provocador de cálculos renais e
biliares, conforme vários estudos científicos. Este produto existe em
quantidades descontroladas no sal refinado, pois é impossível a sua
distribuição uniforme. Produz cálculos em animais de laboratório, quando usado
diariamente em quantidades um pouco inferiores as encontradas habitualmente no
sal de cozinha.
Também no processo de lavagem são eliminados componentes como o plâncton (nutriente), o krill
(pequeno camarão invisível) e esqueletos de animais marinhos invisíveis. De
certa forma, em pequenas quantidades, estes fatores fornecem importantes
oligoelementos como zinco, cobre, molibdênio etc., além de cálcio natural. O
krill é o alimento único e básico das baleias.
Na industrialização do sal, frequentemente é feita, então,
uma lavagem a quente para melhor "clarear" o produto, perdendo-se aí
a maior parte dos seus macro e micro elementos essenciais, a maior parte deles
úteis na ativação e figuração de enzimas e coenzimas. A utilização do vácuo
durante o processo auxilia também a perda de elementos.
Depois de empobrecido, o sal industrial é
"enriquecido" com aditivos químicos, contendo então perto de 2% de
produtos perigosos. Para evitar liquefazer-se e formar pedras (senão gruda nos
saleiros e perde a concorrência para os sais mais "saltinhos"),
recebe oxido de cálcio (cal de parede) que favorece também o aparecimento de
pedras nos rins e na vesícula biliar devido à sua origem não-natural. Depois
outros aditivos são usados, como: ferrocianato e prussiato amarelo de sódio,
fosfato tricálcico de alumínio, silicato aluminado de sódio e agentes
antiumectantes diversos, entre eles o óxido de cálcio e o carbonato de cálcio. Obtém-se
assim o sal refinado que agrada a dona-de-casa: branco, brilhante, soltinho,
rico em antiumectantes, alvejantes, estabilizantes e conservantes, mas sem
cerca de 2,5% de seus elementos básicos, que não são exigidos por lei...
Sabemos que o magnésio enquanto abundante no adulto é
escasso em pessoas idosas, que está relacionado à sensibilidade precoce e
impotência. O organismo adulto precisa de cerca de 1g de magnésio por dia. A
desmineralização pela lixiviação do solo produz uma diminuição da quantidade de
magnésio em vegetais e sementes. O magnésio também está diminuído nos cereais
decorticados e farinhas brancas e sempre em quantidades suficientes nos produtos
integrais. O sal refinado comum de mesa processado à vácuo ou fervido, possui
quantidade de 0,07 % de magnésio. O magnésio promove a atividade das vitaminas
e estimula numerosas funções metabólicas e enzimas como a fosfatase alcalina.
Participa de modo importante no metabolismo glicídico e na manutenção de
equilíbrio fosfato/cálcio.
Testes de laboratório revelam que cobaias desprovidas de
magnésio param de crescer e morrem em 30 dias. Os benefícios do sal rico em
magnésio são devidos ao espetacular estímulo ao crescimento normal de células.
O sal marinho não é a única fonte de magnésio. Ele está
presente normalmente nas folhas verdes (como núcleo da molécula de clorofila) e
em muitos alimentos do reino vegetal. Com a alimentação a base de produtos refinados,
como sal, açúcar, cereais etc., as pessoas estão expostas a muitos problemas,
sem que as autoridades sanitárias atentem para a situação.
Não é necessário usar uma grande quantidade de sal marinho
na dieta, como pode parecer. Bastam pequenas quantidades. Sabe-se também que o
teor de sódio deste sal é menor que no refinado, que possui elevadas
concentrações de sódio sob a forma de cloreto. Isto pode ser verificado
provando-se os dois. O sal refinado produz uma sensação desagradável devido a
sua concentração, ao passo que uma pedrinha de sal marinho é até agradável ao
paladar. Devido ao seu elevado teor de sódio, o sal refinado favorece a pressão
alta e a retenção de líquidos, o que não ocorre com o marinho. O hipertenso
pode até usar sal marinho no alimento, dependendo da sua condição clínica, pois
os teores de sódio são menores.
O consumo de sal refinado é hoje muito exagerado. A
quantidade usada é estimada em 30 g por dia por pessoa, sendo maior se existe o
costume de usar alimentos mais salgados do que o habitual. Um prato de comida
contém de 8 a 10 g de sal, não estando com sabor muito salgado. Mensalmente uma
pessoa consome cerca de 1 quilo de sal, o que é já um grande excesso.
Sabemos que quando um médico atende um paciente que sofre de
pressão alta ele diminui ou suspende o sal, pois a sua capacidade hipertensiva
já é conhecida, mas nada se faz para prevenir mais casos de pressão alta
informando a população sobre os efeitos do sal. Ao contrário, levianamente,
médicos e autoridades permitem que se use quanto se queira do mesmo. É frequente
que, quando alguém mais consciente recomenda ou usa o sal marinho, a
"autoridade" reprove o uso preocupada com um fator menos importante
que ela apenas “acha” que ocorre que é a "falta" de iodo do sal dos
"naturalistas". O mais curioso é que os médicos, sem saberem, também
estão correndo o risco de sofrerem de hipertensão, problemas renais etc., pois
usam o sal refinado.
Saiba mais http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-os-perigos-do-sal-refinado-e-as-vantagens-do-sal-marinho#ixzz3oD4UvPMK
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